Confira as tendências para o inverno segundo as semanas de moda brasileiras.
"A palavra do inverno é mistura. A novidade está na forma de usar e misturar as peças, criando composições inusitadas. Tipo renda com couro. Mas a passarela trouxe novas formas de usar essa combinação. Vai ser legal usar a parte de cima mais pesada e a de baixo bem leve", explica a consultora de moda Cláudia Pimenta, da Pepper in Fashion. "Couro, muito brilho, rendas e transparências em tule e gaze vão estar em alta", diz.
As cores da estação são bem básicas: preto, cinza, bege. Além disso, o branco, geralmente associado ao verão, foi uma cor bastante presente nas coleções das grifes. "Tem também cores fortes, como azul, verde, laranja, vermelho e pink, já uma influência do verão no Hemisfério Norte. E as estampas serão principalmente florais em fundo escuro, xadrez e oncinha", diz a consultora.
O brilho vem com tudo, mas uma forma bastante original de usar paetês é sobrepor peças. "Dá para colocar um tecido opaco por cima por exemplo. Também vale misturar com jeans, tricô..." A dica também vale na hora de usar as transparências. "Rendas e tecidos transparentes em posições estratégicas, como mangas, costas e colo, dão um ar leve e sedutor ao inverno. Ficam lindas para usar à noite. Uma ideia interessante é colocar uma linda saia de tecido mais pesado com uma de tule por baixo, com a barra mais comprida. Ou uma camisa de renda sobre uma regata básica".
Os acessórios mais bacanas do inverno serão as pulseiras. Vale misturar várias ou apostar em braceletes grandes. "Também está se usando muitos anéis, todos bem poderosos". Nos pés, muitas botas, ankle boots (aquelas botinhas que terminam no tornozelo), sapatos oxford e sapatilhas inspiradas em balé.
São três os modelos da “Converse ♥ Marimekko”, adornados com alguns dos padrões mais tradicionais de estamparia da marca, que causam alvoroço em torno da grife desde a década de 1960. São eles: “Pikkusuomu”, criado por Annika Rimala em 1965, “Kirppu”, desenhado por Maija e Kristina Isola em 1980, e “Tarha”, de 1963.
